Rasputin:
Corro sem alcançar o milagre: czares espalmam-se funestos nestas passadas para o colchão de granito. Viro-me a custo na almofada e a minha cara de monge fica de boca aberta a apontar para o céu. Nessa face morta vê-se a olho nu vinho envenenado. E patas de insecto. E cuspe. O açúcar em pó.
Miguelsalgado, AQUERONTE
Sem comentários:
Enviar um comentário